AMAZONIA E A ZONA FRANCA DE MANAUS
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Estudo inédito de Juarez Baldoino da Costa, sobre os impactos do Polo Industrial de Manaus no meio ambiente.
Muito se tem falado sobre como o Polo Industrial de Manaus protege a floresta amazônica do desmatamento.
A referência acadêmica para debater este assunto tem sido o estudo ?Instrumentos Econômicos para a Proteção da Amazônia - A experiência do POLO INDUSTRIAL DE MANAUS (MACHADO; MOTA; RIVAS, 2009)?.
Revisitando o citado estudo e cotejando diversos outros dados econômicos e sociais, incluindo um estudo de 2019 da Fundação Getúlio Vargas (HOLLAND et al. Zona Franca de Manaus: impactos, efetividades e oportunidades. São Paulo: FGV, 2019), o economista Juarez Baldoino verifica se é realmente possível afirmar que o Polo Industrial de Manaus exerce a função de proteger a floresta.
O autor possui um cabedal Amazônida de conhecimento e paixão pela região de mais de 40 anos, e a publicação de sua obra, fruto de sua dissertação de mestrado na UFAM - Universidade Federal do Amazonas, é uma obrigação editorial.
Uma obra pioneira, portanto ousada, que ganha seu espaço no amplo e crucial debate sobre o futuro da região amazônica, trazendo uma importante demonstração de debate científico: com tese e antítese, com a inclusão do contraditório, com contestação e confirmação.
A conclusão desta obra pode ser vista como uma verdade inconveniente, mas que precisa ser conhecida.
Muito se tem falado sobre como o Polo Industrial de Manaus protege a floresta amazônica do desmatamento.
A referência acadêmica para debater este assunto tem sido o estudo ?Instrumentos Econômicos para a Proteção da Amazônia - A experiência do POLO INDUSTRIAL DE MANAUS (MACHADO; MOTA; RIVAS, 2009)?.
Revisitando o citado estudo e cotejando diversos outros dados econômicos e sociais, incluindo um estudo de 2019 da Fundação Getúlio Vargas (HOLLAND et al. Zona Franca de Manaus: impactos, efetividades e oportunidades. São Paulo: FGV, 2019), o economista Juarez Baldoino verifica se é realmente possível afirmar que o Polo Industrial de Manaus exerce a função de proteger a floresta.
O autor possui um cabedal Amazônida de conhecimento e paixão pela região de mais de 40 anos, e a publicação de sua obra, fruto de sua dissertação de mestrado na UFAM - Universidade Federal do Amazonas, é uma obrigação editorial.
Uma obra pioneira, portanto ousada, que ganha seu espaço no amplo e crucial debate sobre o futuro da região amazônica, trazendo uma importante demonstração de debate científico: com tese e antítese, com a inclusão do contraditório, com contestação e confirmação.
A conclusão desta obra pode ser vista como uma verdade inconveniente, mas que precisa ser conhecida.